sábado, 6 de fevereiro de 2010

Loves in the air...

Juracy é o apelido carinhoso dado meu bom e velho (no sentido original da palavra) computador. Escolhi esse nome como uma alusão ao período em q ele deve ter sido fabricado e como já não é mais nenhum jovenzinho, vira e mexe apresenta alguma ziquizira...

Apesar da conexão estar normal e meu provedor e dizer q está td indo mto bem obrigada, não consigo acessar a internet nem com reza (e acreditem, eu tentei!), o q me faz crer q pode ser um caso de alguma "virose" onde o remédio talvez seja a (zilhonézima) formatação.

Meu objeto de desejo mais desejável é ter um notebook pra chamar de meu, mas enquanto minha realidade não pende pra esse lado e não consigo postar de casa, o jeito é arranjar alguma coisa pra fazer nas minhas noites ociosas...

Ontem o programa foi assistir ao Globo Reporter e o assunto parece ter sido escolhido a dedo, depois da (mini) série abordada aqui sobre relacionamentos.

O tema foi "O q acontece dentro de um corpo apaixonado". A radiografia de uma verdadeira revolução interna, reações que a ciência já pode explicar. Mas, quer saber? Embora tenha sido mto interessante ver td aquela "movimentação", nem precisava. Qq pessoa q já se apaixonou pelo menos uma vez na vida já passou por td aquilo...

Olhares, o beijo, o cheiro, ciúmes, o toque e a primeira relação sexual... um turbilhão de hormônios e informações enviadas pelo cérebro ao corpo td q nos deixam em estado de êxtase diante da pessoa amada... É a ciência defendendo a tese de existir sim o "amor à primeira vista"... dizendo q é real... e pode ser pra sempre.

Qdo conhecemos alguém realmente especial, somos tomados pela sensação incrível com gosto de adolescência, ignorando qq coerência de q essa fase já passou a algum tempo... As mãos ficam frias e trêmulas... o corpo transpira... os olhos brilham... o coração dispara... as palavras somem e qdo aparecem vem quase em forma de poesia, mtas vezes servindo-se da tecnologia para dizer ao outro td o q seu coração não consegue mais segurar... tds os momentos juntos são preciosos, mesmo os mais banais... até um encontro casual numa fila de banco, por exemplo, fica colorido... não há limites para ligações no celular e conta torna-se um detalhe (salve os pré-pagos!..rs)... sente-se saudade... vontade de estar perto. Sonha-se. É mágico.

A ciência tb afirma q ficamos mais burros (grazadeus é passageiro...rs..) na presença de quem gostamos... é q o cérebro envia tanta informação ao mesmo tempo q dificulta o raciocínio da pessoa... Falamos um monte de coisas sem sentido... há tanto o q ser dito q perde-se o assunto e tenta-se (meio q em desespero) encontrar alguma coisa a dizer... depois (qdo passa o efeito) acabamos nos sentindo meio idiotas... e queremos cortar os pulsos pelas besteiras ditas...rs...


É a ciência se rendendo aos encantos do amor (caprichei na finalização, hein?!..rs).

Pelo q parece, por não ter sido tão ruim afinal a mazela do Juracy...

Bjo e ótimo fds!

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