quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chove chuva...

Choveu.  Depois de loongos, quentes, secos e intensos mais de 100 (ceeeem!) dias sem cair nenhuma gotinha do céu, ontem choveu.

Tá. Meus leitores conterrâneos certamente me corrigirão e dirão que desde domingo tem dado lá os seus chuviscos, mas foram tão mirradinhos que, pra mim, nem valeu.

Ontem nãaaao. Aaaah.... Ontem teve CHuva. Assim: com CH maiúsculo. Chuva digna e refrescante, com direito a trovões, relâmpagos e crianças desacostumadas com o barulho dizendo que não conseguiam dormir...rs.

Tava precisando tanto que (juro!) nem fiquei preocupada com a cabeleira do Zezé denunciar meu pezinho na senzala (pra isso, tem anti-frizzzzzzz. Aloka!). O que importava mesmo era a sensação de novamente existir oxigênio no ar... ô diliça!

E a chuva remete a tanta coisa boa, né não?... aconchego... edredon... cheiro de quem a gosta e queria ter sempre por perto...

Sem mencionar o charme que tem essas tais chuvas de verão... que trazem frescor (momentaneo, é verdade), à dias de muito calor...

Ontem tive que me conter... me segurar pra não sair correndo quintal a fora e tomar banho de chuva... e, pra falar a verdade, nem sei porque me contive... é... não sei.

A chuva continuou madrugada a dentro... até que me rendi aos seus encantos e, enquanto as gotinhas batiam na minha janela, eu dormi... dormi sentindo a brisa gostosa e o cheiro de... terra molhada.

Um comentário: