Já conhecia de "ouvir falar" a
muito tempo, mas só no ano passado tive o prazer de ler o livro “O MONGE E O
EXECUTIVO”, de James C. Hunter.
É um livro de linguagem simples,
gostoso de ler, basicamente uma fábula (ao meu ver, única semelhança com
"Quem mexeu no meu queijo"), aplicável e dirigido a um público
extremamente eclético, com princípios básicos que se adéquam muito bem a todas
as pessoas que exerçam o mínimo de influência em qualquer realidade
corporativa.
A fonte da infelicidade para
milhares de pessoas mundo afora está intimamente relacionada a corporações que
priorizam a produtividade e se sobrepõe às relações humanas. Quem nunca
reclamou do chefe ou ouviu alguém reclamar? Quem nunca se questionou se é um
bom líder e se tem a admiração sincera de sua equipe? É justamente
este ponto que fez do livro um best seller.
Com mais de 20 anos de
treinamentos ministrados, o autor faz um longo trabalho de convencimento,
mostrando também como o paradigma empresarial está mudando e quais serão as
habilidades exigidas dos líderes muito em breve.
Achei o conteúdo tão proveitoso
que o transformei em uma série de palestras motivacionais, todas baseadas em
seus subtítulos e seguindo o conceito básico (que é a grande sacada de James
Hunter): a liderança servidora, que serão aplicadas na empresa que
trabalho em breve (pelo menos, assim espero!).
COMO SE TORNAR UM LÍDER SERVIDOR
foi minha escolha para o segundo título do ano. Nele, James Hunter apresenta
praticamente um manual do usuário para os conceitos do primeiro livro.
Aborda, mais uma vez, questões
como liderança, poder, desenvolvimento da autoridade, gentileza e
responsabilidade, caráter, inteligência emocional, motivação e outras coisas
fundamentais para o líder.
No final do livro, há 4
apêndices com testes, incluindo uma lista de habilidades de liderança para
fazer uma avaliação 360 graus e um plano de ação para orientar o aprendizado do
líder. Exercícios práticos de coaching.
Rápido de ler e fácil de
assimilar, este livro muda mesmo a forma de liderar para quem está disposto a
abandonar estereótipos de liderança e confiar em seu próprio caráter para lidar
com sua equipe.
Aliás, caráter é o ponto fundamental para transformar um
“chefe” em um bom líder, independentemente de sua personalidade e experiência.
Aprovadíssimo!... Fica a dica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário