Ser romântica não é exatamente uma das minhas mais latentes
características, mas achei a data tão “bonitinha” quando vi na minha agenda que
não resisti e aqui estou eu, escrevendo a respeito do dia de hoje: 14 de Fevereiro
- o Dia Internacional do Amor.
Esse dia é comemorado em todos os países do mundo, exceto no Brasil onde se festeja no dia 12 de junho o Dia dos Namorados e, entre várias versões de como a data teria surgido, umas das mais interessantes é que, na Idade Média, dizia-se que esse era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros, por isso, os namorados da época usavam essa ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada (não é fofo??...rs)... Também li alguma coisa relacionada às festas pagãs romanas, mas aí já achei meio “forte”... melhor deixar pra lá.
Fato é que amor é tudo de bom e pode se traduzir em afeição,
compaixão, misericórdia ou utilizada para atração, apetite, paixão, querer bem,
satisfação, conquista, desejo... de modo geral a gente relaciona mesmo o sentimento
ao vínculo emocional que adquirimos em relação a alguém e aí sim ele pode se
manifestar das mais diferentes formas: físico, intenso, divino, platônico,
materno, incondicional, fraternal, mágico... eterno (enquanto dura..rs).
Mesmo me auto declarando cética sobre várias formas dessas
manifestações, não deixo de admitir que o amor é vital, com ele fica tudo mais
leve, colorido, quase cintilante... e
tão bom quanto amar é sentir-se amado, dentro das nossas fragilidades e limitações.
No Japão, o amor é comemorado em dois dias. O primeiro é 14
de fevereiro, quando as mulheres dão presentes e chocolates para amigos,
namorados e parentes. O segundo é 14 de março, quando os homens retribuem a
elas os presentes recebidos. No dia 7 de julho, há também outra festa - o
Tanabata - que celebra o encontro de duas estrelas, que simbolizam o
encontro dos apaixonados.
Para se comemorar ou não, fica a dica da data que –
independentemente de qualquer outra coisa – é repleta de encantos...
Aproveita que ainda dá tempo!... ;)
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