A quase 1 ano não escrevo no blog (Nossa!... Como o tempo
voa!...)...
E as desculpas os motivos que me distanciaram (pelo
menos fisicamente daqui) são os mais diversos: falta de tempo, cansaço, falta
de inspiração, cansaço, falta de organização, cansaço, e por aí vai...
Fato é que estou de férias, tanto no trabalho, quanto na
faculdade. Hoje é meu primeiro dia (de ambos) e as razões supracitadas não
cabem mais no contexto, por isso estou aqui.
Hoje fiz coisas bobas e deliciosas... Acordei tarde, almocei
no horário que deveria estar voltando ao trabalho, assisti “Cartas para Julieta”
na Sessão da Tarde (apaixonantemente água-com-açucar...rs), aproveitei a
companhia da minha pequena Júlia, ouvi Marisa Monte, li um pouco de Danuza,
comi balinha de leite ninho... foi um dia muito bom.
Mas, como todos sabem esse aqui não é o “meu querido diário”,
portanto duvido que alguém aí do outro lado esteja preocupado com o desenrolar
da minha segunda-feira...rs.
Uma vez escrevi aqui no blog a diferença entre os seres “falante”
e “escrevente” que existem em mim... Na ocasião eu estava triste e me achei no direito de postar algo que não
fosse assim tão “hip-hip-hurra” como se espera... Acho que essa é a graça de
ser eu: geralmente não sou como se espera. Eu disse graça?... Bom, isso
depende, às vezes não é tão engraçado assim...
A certeza que tenho é que simplesmente ADORO escrever... Tanto
quanto de ler, mas é que quando escrevo é como se um pouco da minha alma saísse
de mim e se transformasse em uma extensão do que sinto...
É como muito bem disse Drummond: “escrever não é somente uma
certa maneira especial de ver as coisas, senão também uma impossibilidade de as
ver de qualquer outra maneira”. É um “pensar sozinho” e “há certo gosto em
pensar sozinho. É ato individual, como nascer e morrer”. Eu também gosto e - jamais - conseguiria
definir melhor.
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